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Acesso à saúde é negado para família residente em Campo Grande – MS

Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe), diz não ter previsão para resolver situação de paciente que corre risco de morte.

Edição com acréscimo de informação 18/01/2024 às 08h41.

De acordo com denúncia recebida, o Café com Blink apurou respostas (ou ao menos tentou), para Dona Sedirley Dias que tem 73 anos.

Ela dedicou sua vida como servidora Pública do Estado de São Paulo e hoje faz morada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A mesma necessita de um procedimento aqui em Campo Grande–MS, com médico e hospitais já indicados pelo responsável do caso da Dona Sedirley. Para conseguir o tratamento delicado que envolve aneurisma cerebral, foi determinado pelo poder judiciário que o plano de saúde (IAMSPE) fizesse o custeio do procedimento, já que com a idade avançada, o mais seguro para a paciente é realizar a cirurgia em Campo Grande–MS.

“Todos os prazos estabelecidos já foram descumpridos pelo plano de saúde e Dona Sedirley padece a cada dia. Procuro todo dia saber se já estão para cumprir as promessas, mas nada”, justifica Hellen Santos, uma das advogadas que acompanham o caso.

Em nota enviada, o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (Iamspe), diz que: “cumprirá a determinação judicial e disponibilizará os recursos necessários para o atendimento”.

Confira a nota enviada a Blink102 na íntegra:

O Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe), órgão vinculado à Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD) do Governo de São Paulo, informa que cumprirá a determinação judicial e disponibilizará os recursos necessários para o atendimento adequado da Sra. Sedirley Dias no município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul (MS).

O Iamspe reforça que presta assistência médica no estado de São Paulo com rede própria e conveniada. O Instituto é uma autarquia do Governo Estadual de São Paulo.

Infelizmente, desde o retorno da Instituição de saúde, 15 dias atrás, ainda nada aconteceu com o caso da Dona Sedirley, que dedicou sua vida como servidora pública do Estado de São Paulo.

Agora ela padece com a falta de humanidade e agilidade do plano de saúde que deveria dar tranquilidade e condições seguras na sua velhice.